Ninho Materno

Psicologia Perinatal e Parental. Maternidade, Paternidade e Cuidados com a Infância. Atendimento clínico para "tentantes", gestantes, mães e pais no puerpério e volta ao trabalho. Curso para gestantes/casais. Encontros para casais no pós-parto. Cursos para pais Gestação, parto e puerpério (pós-parto). Relação Mãe-Bebê-Família. Cuidados na Primeira Infância. Educação Infantil. Acolhimento Institucional. Famílias. Conheça nosso novo site: www.ninhomaterno.com

sábado, 28 de dezembro de 2013

Um novo ano está chegando!

O Ninho Materno está à espera do novo ano...
Que 2014 chegue repleto de caminhos amorosos, porque é o amor que dá significado à vida.
É com esse valor que estaremos cuidando da maternidade, da infância e das famílias!
Aguardem nossa agenda com propostas de cuidado em grupo, cursos, palestras e atendimentos clínicos.
Agradecemos à todos que confiaram em nosso trabalho!
Abraços afetuosos...





Postado por Rosângele Monteiro às 10:51 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Feliz renascimento!








Postado por Rosângele Monteiro às 08:39 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

sábado, 21 de dezembro de 2013

Mobilização pelo fim da institucionalização de crianças menores de 3 ano...



Prevenção e proteção familiar, e à infância, para garantir o convívio familiar.
Saiba mais em:


http://www.unicef.org/brazil/pt/media_26486.htm







Postado por Rosângele Monteiro às 11:11 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

1ª Roda de Mães do Ninho Materno

13/12/2013 das 15 às 16:30h
Local: "Espaço Ághata Terapias & Saúde"
Inscrições por e mail



Aguardem agenda de 2014 com muitas novidades de atividades em grupo para mães, pais, bebês e cuidadores!


Postado por Rosângele Monteiro às 01:09 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Função materna vai além de aspectos da experiência corporal

Um estudo evidenciou que aspectos como condições sociais, corporais e subjetivas não são os únicos elementos construtores da maternidade. A pesquisa desenvolvida no Instituto de Psicologia (IP) da USP revelou que os laços sociais são um fator decisivo na formação da função materna, muito além da experiência corporal.


Um dos objetivos do estudo: ampliar reflexões sobre o tema para além da dupla mãe-bebê

A proposta da tese de doutorado da psicóloga Vera Iaconelli foi problematizar as condições e adversidades encontradas na parentalidade contemporânea. Segundo a pesquisadora, o estudo buscou “ampliar reflexões sobre o tema para além da dupla mãe-bebê, recolocando a mulher em um lugar protagonista, sem esquecer o lugar do pai”. A pesquisa teve início a partir do atendimento de um caso de tentativa de infanticídio no Instituto Brasileiro de Psicologia Perinatal_Gerar. “Buscou-se a partir de então discutir algumas das condições para a construção da função materna”, afirma Vera.

Foi realizado um levantamento qualitativo de base psicanalítica, com a construção de caso como forma de abordar o material. O intuito foi focar a problematização da teoria sobre a função materna em termos culturais e psicanalíticos. “Trabalhei com um único caso atendido na clínica social, embora tenha utilizado diversos outros durante o processo a título de ilustração”. Foi realizado um acompanhamento do tratamento da paciente, por meio de encontros com a equipe do hospital, o bebê internado e os familiares em momentos diferentes.

Foram privilegiados três grandes eixos, que são a experiência corporal, o lugar do sujeito e o laço social. Para tal, a pesquisadora trabalhou em cima do percurso histórico antecedente ao que se entende hoje por maternidade, os diferentes discursos sobre o corpo e as questões do laço social na constituição da função materna. “Dessa forma, pôde-se apontar como a função materna é atravessada pela lógica dessubjetivante do mundo contemporâneo”.

Os resultados apontaram que os laços sociais são os elementos que darão condições para que o bebê seja inserido numa linhagem que dará suporte para a mãe e o próprio bebê. “Vale ressaltar que a experiência corporal não pode ser negligenciada. Dessa forma, as condições sociais, corporais e subjetivas são necessárias embora não suficiente para a construção da maternidade”. Vera afirma ainda que “cabe à psicologia delimitar a potência e limite de cada campo revelando sempre que possível as inesgotáveis ideologias que atravessam os saberes”.

Tabus da maternidade

Afirmando que a quantidade de tabus que ainda vigoram quanto ao tema maternidade é muito alta, a pesquisadora aponta para a falta de interesse dos psicanalistas em geral quanto aos temas correlatos à perinalidade (gestação, parto e pós-parto). “Assuntos como violência obstétrica, medicalização e falta de apoio social a parentalidade são pontos relevantes para a psicanálise mas não têm sido enfrentados quando se pensa a função materna”.

Vera acredita que o projeto possa contribuir para a desidealização da maternidade ao mesmo tempo em que revela potencialidades igualmente negligenciadas. “A ideia é que uma mulher que largou um bebê recém nascido em situação de abandono e risco pode vir a se tornar uma mãe devotada comum, se assim o desejar e for escutada dignamente”. Ela alerta para os problemas que se potencializam com a falta de garantias na maternidade. “A falta de garantias pode ser assustadora, mas se explorarmos o lado da psicanálise nessa conjuntura, é possível que se abra novas perspectivas”.

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

http://www.usp.br/agen/?p=156528
Postado por Rosângele Monteiro às 09:27 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A Mulher, a maternidade e a profissão





Viver esses três papéis concomitantemente é de uma complexidade capaz de levar a mulher às manifestações mais sombrias da sua alma e, ao mesmo tempo, potencializar as realizações mais valorosas da sua existência.

Como integrar tantas demandas e de ordens tão diversas?
Há um espaço de conciliação entre a maternidade e a carreira?

Podemos pensar que, de alguma maneira, estes papéis são complementares, e não necessariamente um papel exige algo da mulher que se contrapõe a outro. O conflito está a serviço da ordem, e assim é para que possamos nos conectar com as nossas possibilidades ilimitadas, infinitas. Quando olhamos para o conflito temos condições de resolvê-lo, mas muitas vezes não é assim que agimos, preferimos nos vitimizar e manter nossa estreita convivência com o conflito, mantendo-o ali, ao nosso lado. Tornar o conflito um aliado é o desafio que cabe nesse espaço em que coabita carreira e maternidade.
Uma mulher que desenvolveu suas potencialidades, expressando-se no mundo através da sua profissão, naturalmente terá dificuldades em subtrair da sua vida todo esse movimento, de uma dedicação e esforço ímpares, para estar na maternidade.
Cada fase do ciclo vital exige um tipo de investimento emocional específico, o desenvolvimento da carreira requer um movimento para fora, “externalizante”, e a maternidade convida para o movimento mais interno que uma mulher pode viver. É nesse espaço que vive o conflito experimentado por mulheres profissionais que desejam viver a maternidade.

É possível uma mulher realizar esses dois desejos?

Sim, porém sem deixar de viver o feminino. Sem deixar o seu papel de mulher no último lugar de importância.
Isso quer dizer que a mulher precisa identificar, ou criar, a sua rede de apoio, tendo prioritariamente o pai como ocupante do primeiro lugar nesta rede.
É o pai quem pode ser o apoiador número um na legitimação de todos os papéis experimentados pela mulher: a mulher, a mãe e a profissional. Ele está diretamente envolvido em cada um deles, pois escolheu a esposa (relacionamento), a mãe (filhos), e a profissional com quem divide as responsabilidades materiais da família. Isto também está presente nas famílias onde os pais são separados, pois essa ordem não precisa ser alterada nesta constituição familiar.
Quando a mulher escolhe, porque sempre há uma escolha, conciliar carreira e maternidade, ela precisa estar consciente dos desafios que isto traz e construir, junto da sua rede de apoio, formas de lidar com esse projeto; sim é um projeto de vida!
O início da maternidade, materializada com a chegada de um bebê na família (seja o primeiro filho ou não), promove mudanças muito importantes, traduzidas em uma crise vital, onde os papéis fundamentais se alteram; a mulher agora é mãe, também, e o homem agora é pai, também.
Ser mulher, ser mãe e ser profissional compõem aspectos da identidade de toda mulher. Para a maioria das mulheres estes aspectos coexistirão em um determinado momento da vida. Integrá-los de maneira a reconhecê-los é o movimento que torna possível uma maternidade consciente: criar os filhos com autonomia interior.
Os filhos reconhecem as necessidades da mãe quando ela as coloca em sua vida familiar de maneira autônoma. Os filhos também se realizam com a realização da mãe. A mãe pode colocar suas escolhas, como a de manter a sua profissão em conciliação com a maternidade, e ficar livre da culpa, pois a culpa é filha da maternidade sem consciência.
A maternidade é uma vivência que, pontualmente, exige dedicação e renúncia. Em suas fases iniciais, a maternidade impulsiona a mulher a estar fusionada com o bebê, e isso é o natural, o desejado. Esse momento é o tempo da licença maternidade, em que a mãe fica imersa nos cuidados com o bebê, construindo a maternagem. O tempo da licença no Brasil ainda é insuficiente para dar conta das demandas de um bebê, e o retorno ao trabalho representa tempos difíceis de renúncia, agora, ao convívio intenso com o bebê. É neste momento que a rede de apoio deve contribuir com a mãe-mulher-profissional, e a empresa está inserida nesta rede, na medida em que deve lançar recursos de continência às novas necessidades de suas colaboradoras.
A conciliação entre carreira e maternidade convida a uma nova forma de vida, onde a mulher não precisa estar sozinha com seus desejos e necessidades. É tempo de partilhar, é tempo de pedir integração a todos os sistemas envolvidos na maternidade exercida pela mulher.

Ser mulher, mãe e profissional:

“Retomar a condição de mãe em novas bases de ação e entendimento”


http://www.tudodebebecampinas.com.br/2013/09/a-mulher-maternidade-e-profissao.html

Postado por Rosângele Monteiro às 10:36 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

"O Renascimento do parto" e o renascimento do elo perdido ...


Assistir ao filme “O Renascimento do Parto” e não ficar mexida até as entranhas é impossível...
A ideia de conceber, ou resgatar, coletivamente uma assistência ao parto humanizada congregou, neste documentário, os mais comprometidos profissionais brasileiros e estrangeiros, de diversas áreas da assistência ao nascimento.
As informações são estonteantemente gritadas para dar voz à alarmante forma com que temos assistido às mães e pais no nascimento, e recebido nossos bebês.
Mulheres roubadas do seu poder mais genuíno, natural, instintivo...
Bebês recebidos neste mundo de forma violenta, assustadora e generalizante...
Pais desorientados quanto à suas possibilidades de apoiar, proteger, delatar...
Violência obstétrica, violência neonatal e violência contra a família.
Os efeitos trazidos pela forma com que somos tratados no nascimento desvendam-se através dos estudos que, cada vez mais, dedicam-se a refletir o valor simbólico deste ritual de passagem vivido pelo ser humano.
Que tipo de assistência temos oferecido neste momento em que a necessidade de segurança do bebê é do tamanho da dor que a fome o fará sentir, dali a alguns instantes?
Se a fome faz o bebê sentir dor, e essa dor o faz sentir medo da desintegração, da morte, qual será a intensidade da dor da falta de segurança?
As cenas em que os bebês são tratados com uma violência absurda nos fazem doer a alma!
Os momentos que dão voz às mães angustiadas porque não tiveram seus desejos em parir reconhecidos, legitimados, dilaceram os corações de todos nós, porque todos nós desejamos ser vistos e reconhecidos, a questão é podermos olhar honestamente para esse nosso desejo!
Diante dos lindos e emocionantes partos humanizados, naturais, normais vemos que tudo está ali, naturalmente eles são vividos, e a experiência de realização está impressa na fisionomia das mulheres que buscaram seu protagonismo e o encontrando, podemos ler: “eu consegui, nós conseguimos”.
Qual foi a parte que perdemos para, nesta espantosa e surpreendente constatação, chegarmos ao ponto de pensar que não seríamos capazes?
Qual foi a parte que perdemos por não acreditarmos que nossos bebês são maestros dessa sinfonia, e que podemos confiar no ritmo dessa melodia?
O elo perdido...
Meu desejo mais singelo, aqui, é poder dar a minha voz para ser mais uma nesse emocionante coro que começa a cantar, a clamar, pelo renascimento do parto.
Parabéns a todos os envolvidos neste projeto, que ele possa ser esse mensageiro de luz e amor tão necessários no nascimento, na vida!
Com respeito e amor...

Rosângele Monteiro
Psicóloga Perinatal e Terapeuta Sistêmica Fenomenológica Integrativa


Postado por Rosângele Monteiro às 06:29 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Psicologia Perinatal

A Psicologia Perinatal estuda os fenômenos psíquicos relacionados ao ciclo gravídico puerperal (gestação, parto e pós-parto).
Nesta fase da vida, tanto para a mulher como para a família, ocorrem alterações importantes, do ponto de vista físico, emocional, relacional, sistêmico e social.
Estas mudanças mobilizam sentimentos, interferem na rotina da família, possibilita a reedição de vínculos importantes e acabam determinando uma oportunidade de autodesenvolvimento.
Mas, "nem tudo são flores" neste momento!
Há sombra e luz, caminhando juntas...
Alegrias e tristezas, frustração e realização... ambivalência!
E, ainda, não podemos perder de vista a importância do cuidado à nova família, ao bebê, à mãe e ao pai!
Neste vídeo falamos brevemente sobre alguns destes temas que envolvem a perinatalidade.
Abraço...










Postado por Rosângele Monteiro às 08:51 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Depressão Pós-Parto, Entrevista, maternagem, Psicologia Perinatal

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O trabalho terapêutico pais-bebê


Em um passado, não muito distante, os sintomas apresentados pelos bebês eram vistos e tratados apenas como manifestações fisiológicas.
Diante das dificuldades encontradas pela não remissão dos sintomas com o tratamento convencional, tornou-se fundamental uma compreensão aprofundada do bebê, considerando a sua dinâmica emocional e o universo de relações que ele estabelece com a família/cuidadores.
Essa visão integral que oferece a possibilidade de atender a demanda emocional que alguns bebês apresentam, inclusive logo após o nascimento, é a pedra fundamental desse trabalho terapêutico entre pais e bebês.
Muitas das explicações às manifestações físicas dos bebês têm relação com os vínculos afetivos entre ele e seus pais/cuidadores e estes podem implicar, inclusive, em prejuízo do seu desenvolvimento integral.
Desde a gestação os bebês têm uma vida psíquica e o relacionamento com o mundo externo ao ventre materno se constrói desde então. Após o nascimento há um reconhecimento entre pais e bebê, e então a relação entre eles toma outra dimensão.
Winnicott refere: “não existe essa coisa chamada bebê” – para dar a dimensão do mundo de relações ao qual o bebê precisa se inserir para existir, para ser.
A relação entre os pais e o bebê, em especial com a mãe, é movimentada pela circulação dos afetos entre eles. Os elementos que compõem essa dinâmica são atravessados pelas histórias de vida dos pais, pela relação entre esse casal parental e pela dinâmica familiar como um todo.
Não raramente ocorrem dificuldades, especialmente no pós-parto imediato onde há uma intensa vivência emocional tanto por parte do bebê como dos pais, e de adaptação do bebê às novas condições extero-gestacionais, e dos pais em seus novos papéis familiares.
                          A permeabilidade a esse trabalho terapêutico é bastante expressiva na medida em que, quanto mais precocemente forem lidadas as demandas emocionais, maior a eficácia do cuidado, é o chamado “período sensível”. Há nessa relação pais-bebê um campo de riquezas terapêuticas que precisam ser reconhecidas e valorizadas como ferramentas de prevenção à saúde integral, física e emocional, do bebê e da família.
Os bebês expressam seus sofrimentos psíquicos no corpo para se fazerem ouvir.
Como podemos identificar os sinais de sofrimento psíquico, fragilidades e dificuldades nos bebês, os chamados sinais de apelo? Os bebês podem apresentar:

     Ø  Distúrbios somáticos: eczema, asma, infecções de repetição, distúrbios digestivos e outros...
     Ø  Doenças recorrentes
     Ø  Dificuldades para dormir - dorme pouco ou muito.
     Ø  Dificuldades de alimentação – é um momento tenso, de sofrimento ou há uma recusa ao alimento/amamentação.
     Ø  Variações de temperatura sem diagnóstico clínico.
     Ø  Falta de interesse no cuidador – pais e outros.
     Ø  Pouca ou nenhuma interação diante da proposta de brincar.
     Ø  Não há fixação do olhar
     Ø  Apatia, sintomas depressivos.

                          Cabe aqui esclarecer que esta listagem aponta possibilidades de sintomas cuja causa pode ser relacional, mas não podemos descartar as causas físicas de tais disfunções e distúrbios.
                          O objetivo deste artigo é levar ao conhecimento dos pais e cuidadores que pode haver outra causa para estes distúrbios, especialmente quando eles são recorrentes ou não apresentam coerência diagnóstica física.
                          A psicoterapia pais-bebê é uma modalidade de atendimento que promove atenção à saúde emocional desde a gestação até o terceiro ano de vida do bebê, já que esta corresponde à fase fundamental para a constituição do ser humano. Então, podemos considerar de maneira relevante tais sintomas, até o terceiro ano de vida, sendo que o primeiro ano é considerado o mais importante.
                          São processos psicossomáticos cuja função na corporeidade do bebê é denunciar e dar voz ao seu universo de emoções.
                          Um sintoma precisa ser acolhido como um caminho que se coloca diante da família para levá-la a lugares de realização e plenitude, precisa apenas olhá-lo com coragem para percorrê-lo.
                          Abraço afetuoso...

Rosângele Monteiro
Psicóloga Perinatal



Postado por Rosângele Monteiro às 11:07 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Valinhos, São Paulo, Brasil Valinhos - São Paulo, República Federativa do Brasil

domingo, 30 de junho de 2013

O valor de uma mãe - "O trabalho mais difícil do mundo, é o melhor trabalho do mundo"

Postado por Rosângele Monteiro às 18:54 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Thalasso Bain Bebe - Sonia Rochel

Postado por Rosângele Monteiro às 00:15 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Protesto Materno



"Dos filhos deste solo és mãe gentil..."     


Pátria gentil... mãe gentil, pais gentis...

Reflexões sobre o modelo de cuidados necessários aos pais!

Onde estão os modelos de gentileza e respeito de que os pais tanto precisam para assegurarem aos filhos a transmissão de valores tão necessários para a vida!?

Não há como não associar o modelo de cuidado e ordem que deveria ser oferecido por um sistema (estado) com a necessidade, apresentada pelos filhos, de receber esse mesmo cuidado no sistema familiar.

Os pais deste tempo de protestos, buscam resgatar seus modelos de educação e cuidado, até para que possam encontrar ressonância e coerência em suas falas com os filhos.

Idealizando um modelo sistêmico onde pais e mães buscam, e lutam cada um em suas possibilidades, oferecer aos filhos um modelo cujos valores sejam norteados por respeito, liberdade e amor,
vemos nossos padrões de educação desmoronando neste momento.

Como explicar aos filhos porque eles estão assistindo cenas de protestos e revolta?
"Porque não estamos sendo bem cuidados, filho."
"Por que precisamos reivindicar cuidado?"
"Porque temos dificuldade em cuidar, filho."

Pais e filhos atravessados por uma angústia ao não serem cuidados e respeitados!

A figura paterna representada pelo estado está negligenciando respeito e cuidado.
Como os pais podem lidar e enfrentar um modelo tão poderoso e elaborar com os seus filhos valores como confiança e respeito?

Onde os pais poderão encontrar coerência para sustentarem suas falas educadoras?

Parece que esse caminho anda solitário, no que se refere nosso lindo hino: "dos filhos deste solo és mãe gentil", e a cada família resta buscar congregar outras, nesta mesma questão, para fortalecerem seus valores e recursos para educarem respeitosamente seus filhos!

Rosângele Monteiro
Psicóloga Perinatal e Terapeuta Sistêmica
Mães de dois filhos e em busca de bons modelos de cuidado...

#protestomaterno











Postado por Rosângele Monteiro às 08:52 3 comentários:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

domingo, 19 de maio de 2013

Estresse em bebês e crianças

O que observar, como detectar, o que fazer?


Durante uma consulta, os pais de uma criança comentaram: “Ultimamente, meu filho se incomoda com tudo, irrita-se com qualquer situação que o desagrade e estamos muito preocupados. O que podemos fazer”?
Essa pergunta me levou a questionar se esse tipo de manifestação não seria um sintoma de estresse infantil. No entanto, primeiro é preciso definir o que é estresse e os sintomas que bebês e crianças podem apresentar.

O estresse é uma resposta automática e natural do corpo diante de uma experiência ou situação que produza surpresa, medo ou ameaça.

Também pode ser definido como uma forma de reação a algo que supera os limites habituais de tolerância, como o excesso de atividades ou de estudo, a falta de sono ou de descanso, ou algum fato traumático.

A característica específica, que transforma um fato ocasional em uma situação de estresse, é seu tempo de duração.

Por isso, é necessário diferenciar uma situação ou uma crise natural, produto de um fato isolado e concreto, de um estado já estabelecido.

A criança pode se alterar ou ter uma reação exagerada diante de um fato imprevisível, como uma queda, um grito, uma atividade especial que esteja realizando ou uma vivência desagradável. Mas se ela passar a demonstrar essa reação intensa diariamente, ela deixa de ser um comportamento de alerta, proteção ou resguardo para um estado que produz mal-estar permanente. Uma mudança abrupta sempre exige adaptação e tempo.

Os pais devem observar atentamente certas alterações de comportamento e expressões corporais. Elas indicam que algo não vai bem e são mais comuns do que se imagina.

Além de manifestações explosivas, outros comportamentos podem indicar que a criança está sob estresse. Os pais devem ficar atentos aos sinais de introversão excessiva, em que a criança se mostra mais insegura e vulnerável do que o normal.

Alguns indícios de estresse que você pode observar em seu filho:

- Irritabilidade.
- Falta de apetite.
- Dor de cabeça.
- Distração na escola.
- Incômodo ou mal estar físico constante.
- Falta de concentração nas tarefas.
- Irritação permanente e pouca tolerância aos limites.
- Perder o interesse por uma atividade que antes apreciava muito.
- Sono inquieto.
- Episódios reiterados de fúria ou agressividade.
- Parar de brincar, tristeza constante.

Esta são algumas das condutas que podemos observar na vida cotidiana de um bebê ou criança que atravessa um momento ou período de tensão ou estresse excessivo.

O que fazer?

Primeiro, os pais devem perguntar à criança se algo está acontecendo em casa ou na escola, se está preocupada com alguma coisa, se deseja comentar sobre algum fato e se há alguma forma de ajudá-la. Se a criança for nova demais para responder a essas perguntas, observe atentamente suas reações. Esse é um primeiro passo para encontrar as respostas. Os pais logo perceberão se o problema pode ser resolvido facilmente ou se será necessário consultar um especialista.

Algumas crianças precisam da presença e da proximidade dos pais, outras de um contato físico mais constante, embora possam precisar de algum tempo para si. Mesmo que se isole no quarto, a criança deve saber que seus pais estão por perto para oferecer seu apoio incondicional, respeitando seu estado emocional nesse momento.

Causas do estresse: exigências múltiplas, pouco descanso, questão personalidade ou tentativa de chamar a atenção?

O importante é não buscar culpados, mas responder a essa pergunta com responsabilidade, e observar hábitos e rotinas familiares para detectar a origem do comportamento da criança.

É fundamental verificar se houve alguma mudança ou uma nova situação dentro de casa, no jardim da infância ou escola, que possa ter provocado as alterações de comportamento.

Em geral, a forma como as crianças expressam os afetos é bastante original, própria e autêntica. Pela idade, nem sempre conseguem se expressar claramente com palavras, mas sempre revelam algum sinal, e se os pais estiverem atentos, o estresse pode ser detectado a tempo.

Como ajudá-las?

Às vezes, uma consulta pode ajudar a orientar a família e os profissionais da escola a visualizar as necessidades da criança. Analisar se a instituição é adequada, dar-lhe mais tempo para que se adapte às mudanças e ampliar a disponibilidade dos pais também podem ajudar.

Durante as consultas com pais e crianças, observei diferentes situações de vida que afetam mais as crianças do que supomos.

Algumas situações que podem produzir estresse infantil:

-Mudanças de escola
-Mudanças na rotina
-Nascimento de um irmão
-Separação dos pais ou brigas constantes em sua presença
-Violência psíquica ou física contra si mesma ou algum membro da família
-Uma cirurgia não programada ou comunicada com antecedência
-Viagem de um dos pais
-Doença ou perda de um parente próximo (avós, tios) etc
-Excesso de atividades e/ou responsabilidades
-Agenda cheia e pouco tempo livre
-Clima familiar ruim (discussões)
-Momentos prolongados de saudade
-Ser incomodado por crianças mais velhas
-Demorar demais para realizar uma tarefa ou conquistar um objetivo
-Sentir-se humilhado ou ridicularizado em classe.
-Pressão na época de provas
-Entrega de boletins e comunicados para os pais.
-Perda ou quebra constante de objetos pessoais.
-Incômodos em relação à aparência (como usar óculos)
-Realizar uma atividade em público (trabalho escolar).

Problemas na escola

Se a criança está estressada, um dos primeiros indícios é o baixo rendimento escolar, por volta dos seis anos de idade. A autoexigência e as expectativas podem contribuir para que se sinta pressionada.

Ser um bom aluno não é o mesmo que ser um bom filho, e os pais devem se perguntar o que estão pedindo que seus filhos aprendam e se estão sendo muito exigentes ou não. Cada caso é um caso, e cada filho é único e diferente. A primeira providência é observar as rotinas e hábitos da criança;avaliar se está sobrecarregada e se, apesar de levar uma vida tranquila, sente-se pressionada por um alto nível de exigência.

- Observe as reações diante das frustrações.
- Verifique se a criança já não sente segurança para fazer coisas que antes fazia com prazer.
- Ajude-a a prever situações potencialmente estressantes
- Ensine-a a pedir ajuda diante de uma situação com a qual não consegue lidar.
- Ensine-a a confiar em um adulto de referência: pai, mãe, professora, avós.
- Ajude-a a expressar seu mal-estar e a não guardar nada por medo da reação alheia.
- Ajude-a a reconhecer suas emoções e a colocá-las em palavras, para transmitir o que sente de forma clara.
- Ensine-a a não se sentir pressionada a reagir excessivamente a tudo.

Cada bebê e cada criança, com sua história e sua forma particular de expressão, mostrará quais são suas necessidades.

Se os pais estiverem atentos, podem ajudar a criança a superar ou a reparar possíveis situações complicadas antes que produzam estresse ou danos a longo prazo, possibilitando que aproveite a infância da melhor maneira possível.

Muitas vezes, um sintoma típico de estresse, como a irritabilidade permanente, pode indicar um sentimento de tristeza que não foi detectado ou expressado corretamente pela criança no momento em que aflorou, fazendo com que apresente um estado constante de aborrecimento ou insatisfação.

É sempre bom ensinar a criança a expressar em palavras o que está sentindo a cada momento.

As palavras curam, acalmam e ajudam a criança a transformar uma situação instável e desconhecida em algo real e palpável, possível de ser superada tanto pela criança como por toda a família.


Lic. Alejandra Libenson
Psicóloga e Psicopedagoga
Especialista em Educação, Criança e Infância
Autora do livro “Criando hijos, Creando personas”
www.criandohijoscreandopersonas.wordpress.com
Fonte: http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/pais/artigos/estresse-em-bebes-e-criancas/
Postado por Rosângele Monteiro às 11:06 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Grupos para Mães



Toda mulher que passou pela experiência de receber um filho, conhece a natureza das intensas mudanças que acabam por reeditar e redefinir o seu papel familiar, profissional e pessoal.
Estes grupos têm o desejo de oferecer um espaço de continência, de acolhimento à essa nova mulher-mãe.
Além disso, receberão informação, orientação e troca de experiências.
As mulheres-mães precisam de apoio e conscientização para vivenciarem a maternidade de maneira plena e realizadora.
Se você conhece alguém que está vivenciando este momento, ofereça apoio!




Postado por Rosângele Monteiro às 11:36 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Vínculo afetivo entre pais e filhos: como ele acontece.

http://www.tudodebebecampinas.com.br/2013/05/vinculo-afetivo-entre-pais-e-filhos.html?spref=fb

                                      

Vínculo é a condição que humaniza o ser humano, e este se instala psiquicamente através do vínculo. Isso quer dizer que sem vínculo não nos tornamos um ser de relações e afetivo.
O vínculo é a ligação que fundamenta a relação entre pais e filhos; os pais tornam-se referências para os filhos, pois dão sentido à sua existência, legitimam e atendem suas demandas físicas e emocionais e o resultado é o estabelecimento da confiança e da segurança.
É através do vínculo que o ser humano acredita que pode confiar na vida, nas pessoas e ter sobre “as faltas” uma convicção de que elas podem ser superadas, preenchidas.
Quando o bebê nasce, ele passa a viver esse componente da falta, já que no útero materno tem condições de vida que o mantém plenamente atendido. Depois do nascimento entra em contato com o desconforto da dor da fome, do frio, do barulho, entre outros. Na medida em que as figuras de referência o atendem nestas condições adversas, elas se vinculam ao bebê e este, então, vai construindo uma relação baseada na confiança e na segurança.
Esse processo se desenvolve durante os três primeiros anos de vida, mas é no primeiro ano que há a sua fundamentação; sua construção ocorre diante da afetividade, da estabilidade, da durabilidade e da honestidade (verdade).

É a partir deste princípio que orientamos os pais, ou cuidadores, sobre a importância dos cuidados com o bebê.
O vínculo vai tornando-se possível através do cuidado que circula na relação entre pais e bebês e como, com que qualidade, o bebê é contido em suas necessidades individuais.
Há um preparo biológico para o vínculo. Por um lado a mãe é equipada de hormônios para ser sensível às demandas do bebê, e por outro lado o bebê tem, através dos seus sentidos, uma condição que o dispõe ao apego.
Afetivamente o vínculo é alimentado pela atenção, reciprocidade e cumplicidade entre os pais/cuidadores e o bebê.
As dificuldades relativas aos processos de vinculação estão relacionadas às condições afetivas de cada um dos lados desta relação, tanto por parte dos pais quanto por parte do bebê.
As características de cada um, a história de cada um, a experiência vincular de cada um dos pais, a relação conjugal, as dificuldades profissionais e a história do desejo por esse filho além das condições do parto, atravessam e influenciam o vínculo; são os indicadores de risco.
Estes indicadores apenas fazem referências ao vínculo possível, apontando para um entendimento das condições que podem caracterizar o vínculo daqueles pais com aquele bebê, é a história de cada núcleo familiar.
Assim, podemos entender que há uma construção, trabalhosa e silenciosa, dos afetos dentro da família.
O amor é construído, não necessariamente nos apaixonamos por nossos filhos instantaneamente, assim que o encontramos fora do ventre.
Essa teia afetiva e amorosa, às vezes angustiante e amedrontadora, é confeccionada pouco a pouco, na medida da possibilidade de cada um, única e intransferível.
Abraço fraterno!




Rosângele Monteiro - Psicóloga Perinatal

Psicóloga licenciada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994). Atendimento à gestante (Puccamp). Terapia Sistêmica Familiar. Formação em Psicologia Perinatal pelo Instituto Gerar (SP). Curso de Aprimoramento “Educadores de Crianças de 0 a 3 anos”.
Trabalha com grupos de gestantes, pré-natal psicológico e acompanhamento no pós-parto. Desenvolve os Programas: "Cuidados Mãe-Bebê-Família" e "Mães Profissionais" na Clínica Essencial em Valinhos/SP.
Orientadora de pais. Consultora em Educação Infantil e idealizadora do "Projeto Cuidando de quem cuida" para educadores infantis.

E-mail para contato: rosangelemonteiro@hotmail.com
Telefones: (19) 3871 0323 e (19) 9332 7175
Site: www.rosangeleprado.blogspot.com

https://www.facebook.com/NinhoMaterno



Postado por Rosângele Monteiro às 22:52 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Coluna "Tudo de bebê Campinas"


A ansiedade dos oito meses. 
24 de abril de 2013



Por volta dos oito meses, o bebê vive uma espécie de crise. 
Nesta fase, o bebê insere-se em uma nova etapa do desenvolvimento marcada por uma mudança intensa em sua personalidade e seu comportamento. É a chamada ansiedade dos oito meses.Provavelmente a mãe percebe a mudança, mas não tem a compreensão da dinâmica emocional que está por trás dela.
O que acontece com os bebês neste momento de crise, trazendo mudanças comportamentais significativas, inclusive para a relação entre ele, a mãe e as demais pessoas?
Quando o bebê nasce não tem possibilidades de atribuir à mãe um “significado personificado”, quer dizer que o bebê não sabe que suas necessidades são atendidas por uma pessoa, e mais, que aquela pessoa é a mãe. É preciso que haja um processo permanente de cuidados e atendimento às demandas do bebê para que ele amadureça e possa perceber, e distinguir, que existe alguém provendo suas necessidades.
No início o bebê estabelece uma relação sensorial com o mundo, ainda não construiu relações afetivas, com significados. Aos poucos ele e a mãe constroem uma relação afetiva, baseada na segurança e confiança. Então, ao sentir o desconforto da fome, por exemplo, o bebê é saciado e o desprazer trazido pela sensação física da fome desaparece; a mãe passa a ser esse objeto permanente de provimento e afetividade.
Assim, ele distingue o rosto da mãe e lhe atribui um significado e um lugar único entre as demais pessoas. Esse processo se estabelece durante os primeiros três meses de vida do bebê. Processos relacionados à memória e à afetividade conferem à mãe um atributo especial, o vínculo.
Dado o estabelecimento deste processo, é natural que o bebê rejeite algum contato com pessoas estranhas. É isso que ocorre por volta dos oito meses, o bebê sente-se inseguro no contato com outras pessoas, pois não estão igualmente vinculados como está com a mãe ou, agora, com outras pessoas do seu convívio.
Ele já não sorri prontamente quando um estranho se aproxima. As mais variadas formas de demonstração de ansiedade e apreensão são demonstradas; o bebê pode chorar, gritar ou querer se esconder. A recusa ao contato com o estranho é o comportamento característico desta fase, há uma rejeição carregada de alguma forma de ansiedade. É uma reação natural onde a criança responde à ausência da mãe com desprazer, é como ela sentir-se deixada pela mãe. Há um sentimento de frustração diante do seu desejo de ter a mãe.
Em termos de desenvolvimento, apesar das mudanças comportamentais, esta fase indica que a criança pode manifestar suas necessidades. E isso é muito bom!
A importância de compreender a ansiedade dos oito meses está no fato dos adultos poderem dar continência aos sentimentos do bebê. Oferecer segurança e não abandoná-lo diante de suas angústias, confere ao bebê a possibilidade de ultrapassar essa fase rumo ao seu desenvolvimento.


Abraço...

                                                Rosângele Monteiro - Psicóloga Perinatal 

Psicóloga licenciada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994). Atendimento à gestante (Puccamp). Terapia Sistêmica Familiar. Formação em Psicologia Perinatal pelo Instituto Gerar (SP). Curso de Aprimoramento “Educadores de Crianças de 0 a 3 anos”.
Trabalha com grupos de gestantes, pré-natal psicológico e acompanhamento no pós-parto. Desenvolve os Programas: "Cuidados Mãe-Bebê-Família" e "Mães Profissionais" na Clínica Essencial em Valinhos/SP.
Orientadora de pais. Consultora em Educação Infantil e idealizadora do "Projeto Cuidando de quem cuida" para educadores infantis.

E-mail para contato: rosangelemonteiro@hotmail.com
Telefones: (19) 3871 0323 e (19) 9332 7175
Site: www.rosangeleprado.blogspot.com

                  http://www.tudodebebecampinas.com.br/2013/04/a-ansiedade-dos-oito-meses.html




A cólica do bebê
01 de abril de 2013


                                     



As cólicas do bebê geram muita angústia nos pais por não saberem como lidar com elas. O sentimento de impotência dos pais faz com que eles pensem que têm que fazer alguma coisa, e se o bebê não se acalma, sentem-se culpados.
A maioria dos bebês apresentam as cólicas, geralmente surgem no final do primeiro mês e ainda no primeiro trimestre tendem a desaparecer em função da aquisição de certo grau de amadurecimento físico do bebê e da adaptação realizada pelo ambiente, que se torna menos tenso.

Causas:

· Gases: a digestão ainda é difícil e passa por um processo de amadurecimento.
· Ar ingerido: por uma pega incorreta durante a amamentação. Bebês mais ávidos precisam da atenção da mãe para uma pega que não favoreça a ingestão de ar.
· Ambiente tenso/mãe ansiosa e tensa: favorece a agitação do bebê.
· Bebê agitado e ansioso: tem mais espasmos no estômago e contrações musculares, o que dificulta ainda mais a digestão, facilitando a formação de gases.
· Excesso de estímulos: bebês sentem-se irritados diante de muitos estímulos, e a nova condição de pós-parto já desencadeia uma importante alteração ambiental. 

Como lidar: 

· Buscar interromper o ciclo tensão-espasmo-cólica.
· Olhar e acolher o temperamento do bebê: bebês mais agitados têm maior dificuldade em serem consolados, acalmados.
· Paciência e calma: os pais costumam ficar muito cansados diante das cólicas, pois há uma demanda de continência muito grande do bebê. Os pais podem buscar alternar os “plantões” diante das crises de cólica, pedir ajuda da sua rede de apoio (amigas, avós, etc.) e ter consciência de que é uma fase, e de que eles e o bebê precisam estar pacientemente conectados para enfrentarem, juntos, os episódios das cólicas. 
· Preparação é fundamental: pais que são cuidados têm melhores condições de cuidar; é comum que os bebês apresentem os episódios de cólica em um determinado período do dia, muitas vezes ocorrem no final da tarde para o início da noite. Os pais podem se organizar de modo a ficarem preparados para o momento da cólica: estarem alimentados, de banho tomado (auxilia no relaxamento), cuidarem para que o ambiente fique mais silencioso e fisicamente mais organizado, inclusive para que eles, os pais, sintam-se mais calmos.
· Cuidar para que o bebê não esteja super estimulado com sons, luzes, mudanças de ambiente, temperatura e na rotina de sono.
· Aninhar o bebê aquecê-lo, massageá-lo, mantê-lo próximo do corpo dos pais, conter com tranquilidade os espasmos, oferecer o peito... manter o olhar no bebê senti-lo.

As “técnicas” para acalmar um bebê em cólicas são paliativas, pois não há soluções ou remédios que deem conta da situação efetivamente, o que não pode faltar para pais e bebês é conexão e calma!

Abraços fraternos!
Até a próxima!! 



Rosângele Monteiro - Psicóloga Perinatal

Psicóloga licenciada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994). Atendimento à gestante (Puccamp). Terapia Sistêmica Familiar. Formação em Psicologia Perinatal pelo Instituto Gerar (SP). Curso de Aprimoramento “Educadores de Crianças de 0 a 3 anos”.
Trabalha com grupos de gestantes, pré-natal psicológico e acompanhamento no pós-parto. Desenvolve os Programas: "Cuidados Mãe-Bebê-Família" e "Mães Profissionais" na Clínica Essencial em Valinhos/SP.
Orientadora de pais. Consultora em Educação Infantil e idealizadora do "Projeto Cuidando de quem cuida" para educadores infantis.



E-mail para contato: rosangelemonteiro@hotmail.com
Telefones: (19) 3871 0323 e (19) 9332 7175
Site: www.rosangeleprado.blogspot.com

http://www.tudodebebecampinas.com.br/2013/03/a-colica-do-bebe.html



De onde vem a Depressão Pós-Parto?
13 de Março de 2013


                                                    

Olá!

A Depressão Pós-Parto (DPP) é uma manifestação psíquica cada vez mais frequente, e tem sido mais bem compreendida não apenas pelos profissionais que cuidam da díade mãe-bebê, mas pela população em geral.
Cerca de 10% das mulheres desenvolvem a DPP; ela pode manifestar-se durante o primeiro ano após o parto.
Mas o que está por trás da DPP?
Quando uma mulher desenvolve a DPP não quer dizer que ela seja uma mulher fraca ou que esteja com “frescuras”. Há todo um contexto, o que podemos chamar de fatores de risco, que traz um sentido para o desenvolvimento da DPP na vida daquela mulher. 

CRISE: O puerpério, que corresponde ao período logo após o parto, é propenso a crises devido às mudanças físicas e emocionais vivenciadas pela mulher desde a gestação. Crise é uma experiência de mudança intensa, e não necessariamente uma mudança ruim.
LUTO: Experiência de elaboração diante da “perda” da vida anterior ao parto, “perda” do bebê em seu ventre e “perda” da condição de gestante.
HISTÓRICO DE VIDA PESSOAL E FAMILIAR: Existência de episódios depressivos em outras fases da vida; história de relacionamentos e vínculos afetivos. Dificuldades na relação com a figura materna.
PERSONALIDADE: O sentido dado às experiências é pessoal, único. Vivências inconscientes.
REGRESSÃO: Há um estado regressivo, infantilizado, comum nesta fase, a mulher “regride” a fases anteriores, até para identificar-se com o bebê e poder atendê-lo.
MUDANÇAS BIOQUÍMICAS: Logo após o parto há uma intensa descarga de hormônios.
AMBIENTE: Quando é pouco continente às experiências da mulher, desvalorizando seus sentimentos. Ambiente crítico e hostil.
FALTA DE REDE E APOIO: Não ter uma rede de pessoas, ou estrutura, que dê à mãe condições favoráveis à maternagem.
DEMANDAS DO BEBÊ: Imersa nos intensos cuidados com o bebê a mulher pode ter uma sensação de não conseguir recuperar sua vida pessoal, sua identidade. E ainda a própria relação mãe-bebê, o comportamento do bebê e seu desenvolvimento.
CRISES CONJUGAIS: Sentimento de solidão, incompreensão e falta de apoio do companheiro ou pai, fundamental nesta fase.
CULPA: Por sentir tristeza, insatisfação e dificuldade após o parto.
MEDO: A mulher teme não conseguir assumir as responsabilidades de mãe, a função materna. Teme não dar conta do novo papel. Teme a volta ao trabalho e ter que deixar o bebê aos cuidados de terceiros.
Como vemos, são muitos os “motivos” que podem levar uma mulher a desenvolver a DPP, todos precisam ser olhados, respeitados e cuidados.

Abraço e até a próxima!



Rosângele Monteiro - Psicóloga Perinatal


Psicóloga licenciada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994). Atendimento à gestante (Puccamp). Terapia Sistêmica Familiar. Formação em Psicologia Perinatal pelo Instituto Gerar (SP). Curso de Aprimoramento “Educadores de Crianças de 0 a 3 anos”.
Trabalha com grupos de gestantes, pré-natal psicológico e acompanhamento no pós-parto. Desenvolve os Programas: "Cuidados Mãe-Bebê-Família" e "Mães Profissionais" na Clínica Essencial em Valinhos/SP.
Orientadora de pais. Consultora em Educação Infantil e idealizadora do "Projeto Cuidando de quem cuida" para educadores infantis.


E-mail para contato: rosangelemonteiro@hotmail.com
Telefones: (19) 3871 0323 e (19) 9332 7175
Site: www.rosangeleprado.blogspot.com



O lugar do pai, o lugar da mãe: o apoiador e a protagonista.
          
                                                           28 de fevereiro de 2013
Olá!
Este é meu primeiro post como colunista, e pensei em trazer um tema que considero ser muito importante para a formação e estabelecimento da família, especialmente porque traz uma consciência acerca dos papéis parentais.

                                                   
Quando uma família fica diante da notícia de que vai receber um filho, inicia-se um processo gradativo, mas intenso, de mudança e reposicionamento familiar.
A mãe passa a vivenciar mudanças físicas e emocionais que trazem a confirmação: “sim, estou grávida, vou ser mãe!”. Aos poucos, a mãe sente a maternidade se materializando no corpo e na alma. Assim, ela vai se preparando, cuidando das demandas que a maternidade traz dentro do que é possível para ela, no seu tempo... É o seu processo, único!
O pai não experimenta mudanças físicas como a mãe, pode, ao se identificar com a mulher, viver algumas mudanças no seu corpo, mas o trabalho físico da mãe é só dela, individual.
O pai então aparece como apoiador, esse é o papel que o pai precisa assumir desde então. Ele não sente os enjoos, por exemplo, mas pode prover meios da mulher ter seus sintomas aliviados acolhendo e oferecendo sustentação à sua experiência.
A mãe vive um trabalho interno muito intenso que convida a uma experiência de acomodação, de recepção e de cuidado do bebê.
O homem pode buscar meios de entender e acolher o que está acontecendo no mundo interno da família, mas a ele cabe o trabalho externo de apoio e provimento, físico e emocional.
Esta tarefa do homem não é fácil, às vezes ele busca compreender e atender ás demandas advindas da maternidade, mas ele não sabe muito bem como fazer isso, pois o processo não é dele, e não entende muito bem como ajudar. O pai não pode viver as experiências maternas, mas pode e deve apoiar...
É neste dilema fundamental da família que a mulher precisa cuidar de dar espaço e legitimar a presença e o papel do pai...
É provável que ele não dê exatamente o que ela espera, pois as expectativas são projeções que colocamos em nossos relacionamentos. Ela precisa ser clara em suas necessidades e falar de suas expectativas para dar a possibilidade de tê-las assistidas, ou não...
O pai é aquele que sustenta emocionalmente a mãe para que ela viva a maternidade, desde a gestação, o pós-parto e as fases iniciais da vida com filhos. Um pouco mais além, o pai vai assumir o seu protagonismo, é outra fase, e a mãe precisa dar passagem.
Há um tempo de protagonismo da mãe, e há outro de protagonismo do pai.
A mulher constrói a maternidade durante a gestação a partir das experiências vividas no corpo, que repercutem em uma construção emocional. O homem torna-se pai quando toma o filho nos braços, materializando a paternidade.
Quando o casal torna-se pai e mãe, é fundamental que olhe para os novos papéis: além da parceria como casal, agora são parceiros na tarefa de receber, acolher e cuidar dos filhos.
Essa mudança precisa ser cuidada, refletida, conversada entre o casal.
Trata-se de um alinhamento muito importante, cujos benefícios serão percebidos na vida emocional dos filhos e do casal, que precisa se manter como casal para assumir os papéis parentais.
O núcleo da família está no casal, é dali que tudo parte.

Abraço fraterno e até a próxima!

Rosângele Monteiro 
Psicóloga Perinatal
Gestantes, Mãe-Bebê-Família
Adolescentes, Casais e Famílias

www.rosangeleprado.blogspot.com







Postado por Rosângele Monteiro às 11:26 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

terça-feira, 26 de março de 2013

TV MMqD apresenta: Os segredos bem guardados da maternidade...

"Os segredos bem guardados da maternidade"
Dicas que não recebemos...

Postado por Rosângele Monteiro às 14:27 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 20 de março de 2013

Famílias Tardias



20 de Março de 2013•07h17
Ter filho após os 35 anos mais tranquilo emocionalmente
Após os 35 anos, a mulher se encontra numa fase mais madura de vida, o que pode colaborar para a criação do filho Foto: Shutterstock
Após os 35 anos, a mulher se encontra numa fase mais madura de vida, o que pode colaborar para a criação do filho
Foto: Shutterstock


A valorização da vida profissional bem como os avanços técnicos de reprodução humana são fatores que, atualmente, influenciam a tomada de decisão sobre o melhor momento para vivenciar a maternidade, levando cada vez mais mulheres a adiarem a gravidez. Ter um filho quando as condições de vida são ideais é sempre mais tranquilo emocionalmente, segundo especialistas.
Apesar de a gestação tardia estar mais exposta a riscos de complicações maternas, ela traz muito mais vantagens que desvantagens. É o que afirma a psicóloga paulista Luciana Leis, que atuou na Clínica de Ginecologia do Hospital das Clínicas de São Paulo desenvolvendo trabalhos junto a pacientes que enfrentavam problemas de fertilidade. “A experiência da maternidade é algo que independe da idade da mulher, pois a capacidade dela de se vincular e cuidar de uma criança tem mais a ver com aspectos subjetivos de sua história de vida”, diz.
Valores em alta
Do ponto de vista emocional, a mulher se encontra em uma fase mais madura de vida após os 35 anos, o que pode colaborar para a criação do filho, tendo em vista que nesta fase ela tende a ser mais segura do que antes, por ter mais experiência e saber mais o que quer. “Além disso, numa idade mais avançada, a mulher costuma estar mais estável financeiramente e pode dispor de mais tempo para ficar com a criança, sem se preocupar tanto em sair de casa para ganhar dinheiro”, argumenta Luciana.
De acordo com a psicóloga, isso também vale para pensar a educação dos filhos, pois com uma vivência maior, a mãe poderá ensinar mais valores que aprendeu durante sua vida ao filho e isso só enriquecerá a formação deste como pessoa. “Diferente de uma mãe mais imatura e inexperiente, que poderá ter menos valores a agregar à criança”, comenta Luciana.
Contudo, a psicóloga perinatal Rosângele Monteiro destaca que na "família tardia" também encontramos pais inseguros e ansiosos, com medo de não darem conta, querendo ofertar uma vida completa, cheia de possibilidades aos filhos. “E então percebemos crianças ansiosas e irritadas com tantas expectativas que eles têm que dar conta. Muitas delas ainda carregam a tarefa de transformarem aquele casal em pais, havendo uma inversão de papéis”, afirma.
Mas também podemos ter "famílias tardias" seguras, maduras e conscientes, que criam seus filhos com autonomia e leveza. “Não podemos nos esquecer dos homens, pais que fazem parte dessa escolha, ou deveriam fazer”, lembra Rosângele
.http://mulher.terra.com.br/vida-de-mae/ter-filho-apos-os-35-anos-e-mais-tranquilo-emocionalmente,759fafe36b38d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

55
>
Mas também podemos ter famílias tardias seguras, maduras e conscientes, que criam seus filhos com autonomia e leveza
Foto: Shutterstock

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o TerraCartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra





Postado por Rosângele Monteiro às 09:06 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Visite o site do Ninho Materno

www.ninhomaterno.com

Localização/Mapa

Localização/Mapa
Clique na imagem

Consultório e sede do Ninho Materno

Rua Fioravante Basílio Maglio 218 - Nova Valinhos - Valinhos/SP

Contato

+55 (19) 99332 7175

ninhomaterno@gmail.com

Curso para Gestantes e Casais em Valinhos

Curso para Gestantes e Casais em Valinhos
Uma proposta diferenciada, com vistas à "preparação" dos casais para a experiência do pós-parto

"Ninho Materno In Company"

"Ninho Materno In Company"
Para empresas, escolas, hospitais e instituições
  • MÃE BEBÊ FAMÍLIA
  • CONSULTORIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL
  • ATIVIDADES PROFISSIONAIS
  • PALESTRAS, CURSOS E OFICINAS
  • COLUNA: "Tudo de Bebê Campinas"
  • EVENTOS
  • REDE DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA
  • PLANO NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA

Projeto "Cuidando de Quem Cuida"

Projeto "Cuidando de Quem Cuida"
Formação para Educadores Infantis

Webconferência: "Cuidando de Bebês"

Webconferência: "Cuidando de Bebês"
Dicas para pais, educadores e cuidadores

"Cuidando de bebês"

"Cuidando de bebês"

Ninho Materno

Tags

  • Abrigo (2)
  • Acolhimento Institucional (2)
  • adoção valinhos (1)
  • Alienação Parental (1)
  • Amamentação (7)
  • Apoio psicológico (3)
  • Bebês (4)
  • cama compartilhada (2)
  • choro (4)
  • Cólicas do bebê (2)
  • Comunicação com o feto (1)
  • consultoria empresas (1)
  • CRECHE (2)
  • CUIDADO (3)
  • Depressão Pós-Parto (5)
  • Depressão Pós-PartoMasculina (1)
  • Desenvolvimento (1)
  • Dr. José Martins Fº (1)
  • Dra Mariana Oliveira ginecologista. parto natural (1)
  • EDUCAÇÃO INFANTIL (3)
  • Emoções maternas (3)
  • Empresas (1)
  • Entrevista (2)
  • Evento para mães (1)
  • feto (1)
  • gestantes valinhos (2)
  • Grupo de gestantes Valinhos (1)
  • Grupo de Mães (3)
  • Humanização do Nascimento (2)
  • Infância (1)
  • Instituto Fazendo História (1)
  • Laura Gutman (2)
  • Licença-maternidade (1)
  • luto perinatal (1)
  • Mães Valinhos (4)
  • mães vinhedo (2)
  • maternagem (5)
  • Maternidade (2)
  • mito do amor materno (1)
  • Ninho Materno (1)
  • Ocitocina (1)
  • pai (1)
  • Parto humanizado (1)
  • parto normal (1)
  • pós-parto (1)
  • Preocupação materna primária (1)
  • Primeira Infância (2)
  • Psicologia da maternidade (1)
  • Psicologia Perinatal (5)
  • puerpério (1)
  • Relação Pais e Filhos (3)
  • retorno ao trabalho (1)
  • Roda de gestantes Valinhos (1)
  • Semana Mundial de Aleitamento materno (2)
  • Sono (4)
  • Vida intra-uterina (3)
  • Vínculo mãe-bebê (12)
  • Winnicott (1)

Visualizar meu pefil no Linkedin

Visualizar perfil de Rosangele Monteiro Prado no LinkedIn

Cuidados com mães e bebês

Cuidados com mães e bebês
Abrinq e Save the Children

Cartilha UNICEF

Cartilha UNICEF
Promovendo o Aleitamento Materno

Licença-maternidade 6 meses

Licença-maternidade 6 meses
"Você precisa da minha mãe, mas eu preciso muito mais!"

Valorização da Maternidade

Valorização da Maternidade
"RECEBER COM RESPEITO,
EDUCAR COM AMOR,
DISPENSAR COM LIBERDADE"
(R.STEINER)

Aleitamento.com

Aleitamento.com

Amigas do Parto

Amigas do Parto
Rede Amigas do Parto - Valinhos

Cartilha da USP que promove a saúde da gestante

Cartilha da USP que promove a saúde da gestante

Facebook - Ninho Materno

Apresentação

Minha foto
Rosângele Monteiro
Valinhos, São Paulo/SP, Brazil
Psicóloga licenciada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994). Atendimento à gestante (Puccamp). Terapia Sistêmica Familiar Integrativa. Formação em Psicologia Perinatal pelo Instituto Gerar (SP). Curso de Aprimoramento “Educadores de Crianças de 0 a 3 anos”. Foi docente no Senac Campinas das disciplinas "Humanização do Parto" e "Humanização da Assistência". Atendimento de gestantes, pré-natal psicológico e acompanhamento no pós-parto. Terapia do vínculo mãe-bebê-família. Desenvolve o Programa de Cuidados Mãe-Bebê-Família no "Ninho Materno - Maternidade, Família e Infância", do qual é coordenadora/fundadora, em Valinhos/SP. Consultoria para a Prefeitura Municipal de Vinhedo através do Treinamento Vivencial "Cuidando de quem cuida" junto à rede de ensino da Educação Infantil (2010). Vivência como psicóloga em Instituição de Acolhimento para crianças e adolescentes. Palestrante do Curso de Gestantes da Bosch Campinas e do Hospital e Maternidade Galileo/Valinhos. Desenvolve o projeto "Mães Profissionais" para empresas.
Ver meu perfil completo

Pesquisar este blog

Psicologia Perinatal e Parental

Psicologia Perinatal e Parental
Atendimento psicológico à mães e pais de bebês

Assine...

Mãe Bebê Família

Mãe Bebê Família
Programa especialmente desenvolvido para mães, pais e bebês de 0 a 3 anos. Ações terapêuticas que visam facilitar o desenvolvimento das competências parentais e das capacidades relacionais do bebê.

Arquivo do blog

  • ►  2019 (2)
    • ►  julho 2019 (1)
    • ►  maio 2019 (1)
  • ►  2018 (6)
    • ►  novembro 2018 (1)
    • ►  outubro 2018 (1)
    • ►  maio 2018 (1)
    • ►  abril 2018 (1)
    • ►  março 2018 (1)
    • ►  fevereiro 2018 (1)
  • ►  2017 (14)
    • ►  novembro 2017 (1)
    • ►  outubro 2017 (1)
    • ►  setembro 2017 (2)
    • ►  julho 2017 (1)
    • ►  junho 2017 (2)
    • ►  abril 2017 (3)
    • ►  março 2017 (2)
    • ►  fevereiro 2017 (1)
    • ►  janeiro 2017 (1)
  • ►  2016 (12)
    • ►  novembro 2016 (2)
    • ►  setembro 2016 (1)
    • ►  agosto 2016 (2)
    • ►  julho 2016 (2)
    • ►  junho 2016 (1)
    • ►  maio 2016 (1)
    • ►  abril 2016 (1)
    • ►  janeiro 2016 (2)
  • ►  2015 (14)
    • ►  dezembro 2015 (1)
    • ►  novembro 2015 (1)
    • ►  outubro 2015 (1)
    • ►  setembro 2015 (3)
    • ►  agosto 2015 (2)
    • ►  maio 2015 (1)
    • ►  março 2015 (2)
    • ►  fevereiro 2015 (2)
    • ►  janeiro 2015 (1)
  • ►  2014 (24)
    • ►  novembro 2014 (3)
    • ►  setembro 2014 (4)
    • ►  agosto 2014 (1)
    • ►  junho 2014 (2)
    • ►  maio 2014 (5)
    • ►  abril 2014 (2)
    • ►  março 2014 (5)
    • ►  fevereiro 2014 (1)
    • ►  janeiro 2014 (1)
  • ▼  2013 (20)
    • ▼  dezembro 2013 (4)
      • Um novo ano está chegando!
      • Feliz renascimento!
      • Mobilização pelo fim da institucionalização de cri...
      • 1ª Roda de Mães do Ninho Materno 13/12/2013 d...
    • ►  outubro 2013 (1)
      • Função materna vai além de aspectos da experiência...
    • ►  setembro 2013 (1)
      • A Mulher, a maternidade e a profissão
    • ►  agosto 2013 (2)
      • "O Renascimento do parto" e o renascimento do elo ...
      • Psicologia Perinatal
    • ►  julho 2013 (1)
      • O trabalho terapêutico pais-bebê
    • ►  junho 2013 (3)
      • O valor de uma mãe - "O trabalho mais difícil do m...
      • Thalasso Bain Bebe - Sonia Rochel
      • Protesto Materno
    • ►  maio 2013 (3)
      • Estresse em bebês e crianças
      • Grupos para Mães
      • Vínculo afetivo entre pais e filhos: como ele ac...
    • ►  abril 2013 (1)
      • Coluna "Tudo de bebê Campinas"
    • ►  março 2013 (2)
      • TV MMqD apresenta: Os segredos bem guardados da ma...
      • Famílias Tardias
    • ►  fevereiro 2013 (1)
    • ►  janeiro 2013 (1)
  • ►  2012 (26)
    • ►  novembro 2012 (1)
    • ►  outubro 2012 (4)
    • ►  setembro 2012 (2)
    • ►  agosto 2012 (1)
    • ►  julho 2012 (2)
    • ►  junho 2012 (2)
    • ►  maio 2012 (3)
    • ►  abril 2012 (2)
    • ►  março 2012 (1)
    • ►  fevereiro 2012 (6)
    • ►  janeiro 2012 (2)
  • ►  2011 (50)
    • ►  dezembro 2011 (1)
    • ►  outubro 2011 (2)
    • ►  setembro 2011 (2)
    • ►  agosto 2011 (3)
    • ►  julho 2011 (3)
    • ►  junho 2011 (4)
    • ►  maio 2011 (11)
    • ►  abril 2011 (11)
    • ►  março 2011 (8)
    • ►  fevereiro 2011 (2)
    • ►  janeiro 2011 (3)
  • ►  2010 (19)
    • ►  dezembro 2010 (2)
    • ►  novembro 2010 (4)
    • ►  outubro 2010 (1)
    • ►  setembro 2010 (12)

Inscrever-se

Postagens
Atom
Postagens
Comentários
Atom
Comentários

Total de visualizações de página

Mais Visitados

  • “Vínculo afetivo mãe-bebê: da gestação aos primeiros anos de vida”
    O vínculo afetivo mãe-bebê é considerado como essencial para a construção da vida psíquica do ser humano; é a partir do vínculo com a mãe...
  • Imagens de Fetos - A perfeição da vida no ventre de uma mulher
    Milhões de espermatozoides nadam na direção da abertura do colo do útero. Trompa de Falópio O vencedor Espermato...
  • Grupo de Gestantes em Valinhos
    A roda de gestantes/casais do Ninho Materno acontece mensalmente, às terças-feiras às 19:30h. A condução técnica é da ginecologista e ...
  • Pré-natal psicológico e pós-natal - workshop
    O "Pré-natal Psicológico (e pós-natal)" é um workshop que tem como objetivo contribuir para uma melhor preparação para a experi...
  • I Semana da Maternagem de Valinhos
    O Ninho Materno tem a honra e a alegria de promover a  I Semana da Maternagem de Valinhos! Inscrições somente pelo link http:/...
  • Encontro de mães pós-parto em Valinhos!
    As rodas de mães pós-parto do Ninho Materno acontecem quinzenalmente às quintas-feiras às 14h. Informação, partilha e acolhimento entr...
  • Trabalho de Parto é o tema do grupo de gestantes.
    Nesta Roda de Gestantes/Casais vamos saber mais sobre a fisiologia do trabalho de parto e suas fases. ❓Como reconhecer o início do traba...
  • Fases de crescimento e desenvolvimento que modificam o sono do bebê e da criança
    Dra. Andréia C. K. Mortensen neurocientista O desenvolvimento e o crescimento do bebê no primeiro ano  podem provocar alte...
  • Evento de comemoração do 1º aniversário do Ninho Materno
    SHOPPING VALINHOS E NINHO MATERNO PROMOVEM EVENTO GRATUITO  SOBRE A PRIMEIRA INFÂNCIA O Shopping Valinhos e o Ninho Materno promov...
  • Oficina de Sling
    "A nossa sociedade custa muito a reconhecer que os bebês precisam de colo, contato, afeto; que precisam da mãe. É preferível qualqu...

Visitantes

Seguidores

"Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser" (Louis Pasteur)

Apoio paterno à amamentação

Dormir de barriga para cima é mais seguro!

Links

  • abebe.org.br
  • aleitamento.com
  • aliancapelainfancia.org.br
  • camposebravo.com.br
  • escolavirtualparapais
  • institutogerar.com.br
  • maternarvida.com.br
  • tresfontes.org.br
  • Tudo para mamães

Ciência do Início da Vida

Ciência do Início da Vida

Humanização do Nascimento

Humanização do Nascimento
free research paper essay writing doctor answering service Free Flag Counter

"A Família" - Tarsila do Amaral

"A Família" - Tarsila do Amaral
Família: conjunto de virtudes em que se aciona o melhor de cada um
Rosângele Monteiro - Psicóloga Perinatal - rosangelemonteiro@hotmail.com. Tecnologia do Blogger.